23 de maio de 2018

O Sentido Que nos Falta – Por Guilherme de Andrade Tittoto

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Por Diéfani Favareto Piovezan

“O Sentido que nos Falta” foi escrito a meu pedido por um amigo com quem tive o prazer de trabalhar em uma ONG, para que relatasse sua experiência e impressões ao trabalhar pela primeira vez com uma pessoa com deficiência auditiva (eu).

O relato que ele me encaminhou foi extremamente tocante, realmente me deixou com olhos marejados e mesmo tendo se passado dois anos, ainda me emociono.

Como muitos dos leitores não me acompanharam como colunista do Amigos da Audição, onde foi postado em 2016, resolvi trazer o texto para o blog, para que todos possam apreciar e se emocionar.

Beijos a todos.

 

O SENTIDO QUE NOS FALTA

Por Guilherme de Andrade Tittoto

A pedido de uma ex-colega de trabalho que hoje se tornou, gosto de pensar, uma grande amiga, venho a colocar um pouco de nossa história no papel. Digo ‘nossa’, pois eu não pretendo escrever as impressões que ela me deixou, mas as emoções provenientes da relação estabelecida.

Mais do que descrever pré-conceitos que floresceram ao encontrá-la, os conceitos que pude rever e criar em mim através desta amizade.

Primeiro, o choque. Tinha, junto a dois colegas de faculdade, iniciado uma organização estudantil cujas atividades se davam em torno de negócios sociais.

Queríamos desenvolver empreendimentos que concomitantemente ao bom gerenciamento de recursos financeiros e fins superavitários, reduzisse os impactos ambientais da ação humana e empoderasse pessoas em situação de vulnerabilidade, seja qual fossem suas origens.

Neste nobre norte que nos guiava encontrei, entrevistando alguns colegas universitários que queriam se juntar à causa, a primeira vulnerável com quem trabalharia – e aí, meu primeiro pré-conceito, um momento de inocência, de ignorância.

Não sabia, à época, ao vê-la entrar de muletas, óculos desajeitados no rosto e aparelhos de surdez, como tratá-la: o roteiro de perguntas não se encaixaria, não sabia se deveria falar mais alto, duvidei dela sem a conhecer.

Segundo, o pré-conceito. O mundo do politicamente correto pode ser cruel. Pensar em igualdade a todos leva a injustiças sutis.

Assim o foi ao avaliar os entrevistados, pois me passou pela cabeça que, em uma organização civil beneficente sem fins lucrativos, seria bem visto ter alguém com deficiência nos quadros laborais – de mesma forma poderia vir a ser o caso se com idosos, índios, negros, homossexuais, transgeneros etc.

Admito que quando o pensamento me veio à cabeça senti duas coisas: constrangimento, por me permitir pensar algo que entendo errado e mesquinho – principalmente por me considerar tão filiado à filosofia da meritocracia -, e triste, pois percebi que se aquilo se despertara em mim, também deveria vir à mente de outras pessoas e de profissionais responsáveis pela seleção em empresas.

Outra questão: como saber se estaria sendo, na avaliação, meritocrata de fato?

Terceiro, a surpresa. Eu trabalhei com a Diéfani na Enactus por cerca de um ano – e venho a citá-la em nome por todo seu mérito e pelo que me ensinou.

Responsável por cuidar da Tecnologia da Informação e Recursos Humanos da nossa equipe e organizadora de um Processo Seletivo, foi a única – friso o caráter singular do termo – que sempre me entregou trabalhos e resultados além da minha exigente expectativa e dentro dos prazos firmados.

Nunca exigi menos dela do que de outros membros. Para mim, se alguma característica se apresenta como uma barreira à pessoa, talvez ela esteja na função errada.

Alguém com problemas auditivos nunca seria colocada para responder telefonemas, assim como outra sem linguajar adequado. Um surdo teria problemas se fosse um vendedor ambulante, da mesma forma o teria um indivíduo antipático ou grosseiro.

O surdo não te ouve, o arrogante não te escuta.

Pensando nestas três etapas enquanto escrevo, indago o porquê de cada sentimento.

Será que ao ser exposto repetitivamente em mídias sociais e outros meios de comunicação que ‘devemos dar oportunidades a pessoas com deficiência’ eu pensava que seriam vulneráveis em relação aos demais?

Será que em algum nível inconsciente eu os vitimava ou estendia sua deficiência às esferas sem correlação com a debilidade física?

Ainda sigo fiel à visão meritocrata: na minha avaliação como Fundador ex-Presidente da Enactus UniSEB e da Associação Volvere, ela esteve entre os três melhores membros da organização sem que seja necessário nenhum ‘desconto’ em face da sua surdez ou dificuldade de locomoção.

Por isso tudo retomo o que falei anteriormente: era minha mais profunda inocência, minha falta de recursos internos para conceituar vulnerabilidade.

Concluo. Deixei de trabalhar com a Diéfani quando fui convidado para ir para a África do Sul ser juiz em uma competição internacional de negócios sociais e painelista em um evento privado voltado a outros juízes.

Fora neste ano que lá fora descoberto o Homo Naledi, um novo gênero da espécie humana e estando na África, continente berço da humanidade, refleti muito sobre o que nos faz ser ‘humano’.

Acredito que nós não nascemos humanos, nós nos tornamos humanos, ter trabalhado com um surdo foi trazer evolução à minha condição humana.

Ao rever conceitos que eu carregava em mim, através do convívio com uma pessoa com deficiência, pude corrigir minhas próprias deficiências.

11 de abril de 2018

A Falta de Preparação dos Profissionais de Acessibilidade – por Marcos Becker Larivoir

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Por Diéfani Favareto Piovezan

O Marcos Becker Larivoir é estudante na UFVJM e compartilhou em seu Facebook, o seu descontentamento com o desprepado dos profissionais que o deveriam auxiliar com a questão da acessibilidade.

Eu quis dar uma ajuda e mais um meio para que o seu relato fosse propagado.

“Estudo na UFVJM desde o início de 2015. Quem estudou ou convive comigo sabe que desde o início até o semestre de 2017/2 não tive nenhum apoio de acessibilidade. Com muita luta, consegui intérprete de libras neste semestre de 2017/2.

Problema resolvido? Não.

Elas apareciam em algumas aulas, faltando em muitas outras. Ao longo do semestre indo as aulas, não sabia se teria interprete ou não. Se não tinha, assistia a aula mesmo sem entender grande parte do conteúdo.

Se tinha, aí mais um problema:

Sou surdo bimodal (língua portuguesa como língua materna e conhecimento em libras básico), utilizo aparelhos auditivos (AASI e Implante Coclear) e a melhor forma de comunicação pra mim é leitura labial com voz.

Como não tenho conhecimento de libras avançado, e as intérpretes não podem repetir a fala do professor com voz pra não atrapalhar a aula, acabavam repetindo somente em libras ou leitura labial sem voz.

Esse método não foi eficiente para mim. Então, pedi que pudessem traduzir de modo bimodal (leitura labial com libras seguindo a gramática portuguesa).

Resposta de uma interprete: Ah eu não sei fazer isso. (Fazendo pouca questão)

Resposta de outra intérprete: Eu me recuso, não aceito fazer isso. Português e Libras são línguas diferentes, não podem misturar.

Isso é grave. Segundo a lei brasileira da inclusão:

“Capítulo IV Do Direito à Educação

Art. 30.

IV – disponibilização de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva adequados, previamente solicitados e escolhidos pelo candidato com deficiência; “

A lei diz que é o meu direito de escolher a forma de acessibilidade que quero, afinal, sou eu que estou sendo atendido e o objetivo é eu entender as aulas.

Reclamei com o pró-reitor da universidade, mandei ofício para ele 3x e nada foi feito.

O semestre de 2017/2 foi o mais estressante e desmotivador pra mim. Tive um rendimento pior do que quando me virava sozinho. Posso dizer que mais me atrapalhou do que ajudou.

Pra curiosidade de alguns, meu curso é Ciência e Tecnologia/Engenharia Química.

Estou dizendo isso aqui, pois me vejo sem saída. Reclamo com o Núcleo de Acessibilidade, com o pró reitor, já fui na ouvidoria e nada. Acredito na força de reclamar na rede social e postarei aqui os problemas no dia a dia, como alguns me falaram para fazer isso e tenho visto uma surda fazendo isso.”

 

10 de abril de 2018

A Inutilidade do Telefone TDD ou TTY

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Por Diéfani Favareto Piovezan

Recentemente tive um problema deveras chato no banco e por acreditar que o problema não seja apenas nesse banco, não citarei nomes. Fui fechar minha conta e perguntei sobre o cartão de crédito, me disseram “ele não é vinculado a conta, precisa ligar no SAC”.

Achei isso por si só, um absurdo, porque o cartão foi feito no momento da abertura da conta e eu só poderia te-lo se tivesse conta.

Além disso, a única forma de pagar conta era na agência ou pelo aplicativo, ao encerrar a conta, fiquei sem o aplicativo e lá vai outra correria para pagar, porque com a conta encerrada, a agência não emitia mais o boleto e não aceitava mais o pagamento.

Precisei esperar chegar uma carta do banco me cobrando e quanto, para poder ir à loterica pagar, que de acordo co a carta, era o único lugar onde poderia ser pago. Meu nome ficou um tempo no SERASA por causa dess palhaçada.

Voltando ao problema inicial, perguntei ao rapaz se ele poderia tentar cancelar para mim, porque por mais que eu use telefone, SAC às vezes é complicado.

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26 de março de 2018

Despertadores para Deficientes Auditivos

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Por Diéfani Favareto Piovezan

Desde que entrei para a turma “blogueira de surdez”, venho sendo constantemente perguntada sobre despertadores para deficientes auditivos, então vou falar um pouco sobre eles.
O primeiro modelo que comprei, era pequeno, portátil, funcionava com pilha e podia ser colocado no pulso. É um bom despertador para quem não tem sono pesado, pois a vibração dele é bem leve.

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12 de março de 2018

Dicas Para Falar ao Telefone com o Implante Coclear

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Por Diéfani Favareto Piovezan

Falar ao telefone é sinônimo de independência em alguma situações, então reuni algumas dicas para vocês usuários de implante coclear.

1 – Seja realista quanto ao tempo que vai demorar para você falar ao telefone. Você e seu terapeuta devem determinar o que define sucesso no seu caso. Mantenha as expectativas baixas para não se frustrar.

2 – Use telefones com Telebobina, acredite ou não, aparelhos de telefone que a possuem funcionam muito melhor e a qualidade da ligação será muito melhor.

3 – Devagar é bom. Comece falando no viva voz, com headphones específicos para celulares, usar as duas orelhas para falar ao telefone ajuda bastante.

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7 de março de 2018

Sorteio – A Volta dos Que Não Foram

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Por Diéfani Favareto Piovezan

Eu prometi que em 2018 voltaria com o blog e que teria novidades, então clica na imagem do sorteio logo abaixo do Regulamento para ser redirecionado para a Página do Igualmente Diferentes No Facebook e se inscrever para concorrer a 3 livros da Lak Lobato. Clica no link do sorteio, depois em “Quero Participar” e pronto, você já está concorrendo.

Regulamento

1) Datas do Sorteio

– A data de início da para as inscrições será dia 03 de março de 2018

– A data de encerramento do prazo de inscrição será dia 29 de março de 2018

– O sorteio será realizado no dia 30 de março de 2018

2) Premiação

Serão sorteados:

01 (um) livro “Desculpe, Não Ouvi” (último exemplar disponível).

02 (dois) livros “E Não é Que Eu Ouvi?”.

Será um livro por pessoa, totalizando 3 (três) pessoas sorteadas.

Todos os livros terão dedicatória da autora, Lak Lobato do Desculpe Não Ouvi!

3) O que fazer para participar?

– Ter um perfil no Facebook para curtir e compartilhar a página do Igualmente Diferentes

4) Como cumprir as etapas

-Entre no seu Facebook, procure a página do Igualmente Diferentes e clique no botão “curtir” localizado no topo da página;

-Em seguida, clique no botão “compartilhar”, no canto inferior esquerdo da página;

– Caso o faça, você estará de acordo com o presente regulamento

– Clique no link do sorteio (imagem abaixo)

– Clique em “Quero Participar”

5) Sorteio

– O sorteio se dará por escolha aleatória no banco de dados dos cadastrados na

promoção através do aplicativo Sorteie.Me

– Será enviada uma mensagem via Facebook aos vencedores e os nomes serão divulgados na página

– Os prêmios serão enviados pelo correio;

– Os sorteados terão um prazo de 3 dias para enviar seu endereço, caso contrário o sorteio será anulado e realizado outra vez entre os participantes, seguindo o mesmo regulamento.

 

14 de julho de 2016

MED-EL lança Playlist no Spotify desenvolvida especialmente para usuários de Implante Coclear.

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Por Diéfani Favareto Piovezan

Prezados leitores, recebi diretamente da assessoria de imprensa da MED-EL essa notícia super legal de que foi lançada no Spotify a primeira playlist desenvolvida especialmente para usuários de implante coclear. E sim, ela foi desenvolvida para usuários de todas as marcas e não apenas MED-EL.

O Spotify para quem não sabe, é uma plataforma para computadores e dispositivos móveis que disponibiliza músicas online e de forma grátis, claro que existe algumas opções como ouvir músicas off-line que requerem pagamento mas online é de graça.

Pensando nessa maravilhosa ferramenta disponível, a MED-EL fez a combinação perfeita entre arte e ciência, a playlist foi criada com base em estudos e pesquisas chave sobre música e implante coclear.

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8 de junho de 2016

A Dificil Tarefa de Educar as Pessoas sobre a Surdez

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Por Diéfani Favareto Piovezan

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Uma das maiores dificuldades que uma pessoa com surdez tardia ou diagnosticada tardiamente, é de fazer com que as pessoas que estão ao seu redor não somente compreendam o que está acontecendo e acreditem nisso mas acredito que a maior dificuldade está em educa-las sobre a surdez.

É bastante comum que as pessoas que convivem com o deficiente auditivo, fiquem desacreditadas. Professores, colegas de trabalho, colegas de escola, família, todos aqueles que deveriam dar suporte, acabam interpretando as dificuldades de comunicação como desinteresse ou falta de atenção.

Sem o apoio daqueles que deveriam estar ao seu lado, se a deficiência auditiva ainda não tiver sido diagnosticada, é muito provável que o individuo irá adiar a sua ida ao médico e acreditará que todos ao seu redor estão certos. Há casos em que as pessoas procuraram médicos somente após a situação ter se tornado extremamente crítica. Se já diagnosticada, muitos passam a ter vergonha da deficiência auditiva e passam a evitar situações sociais.

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11 de maio de 2016

Acessórios Para IC – Capas a Prova d’Água

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Por Diéfani Favareto Piovezan

Acessórios – Capa a prova d’água

 

Eu prometi anterior que falaria novamente sobre acessórios para IC e aparelhos auditivos e tem muita gente perguntando sobre as capas a prova d’água. Antes de mais nada, cada marca possui a sua capa, não existe uma capa que seja universal, portanto, você deve entrar em contato com a empresa responsável pelos acessórios da sua marca, para solicitar o seu.

Todas as informações abaixo foram retiradas dos sites de seus respectivos fabricantes.

 

MED-EL

A MED-EL possui as capas WaterWear para Rondo, Opus 2 e Sonnet. A capa é reutilizável e é auto adesiva. A do Rondo é obviamente diferente das usadas nos modelos BTE (atrás da orelha). Elas têm como objetivo, garantir o conforto do usuário, de forma que não sejam incomodas.

Vale lembrar que o Sonnet apesar de ser resistente a água, não é submergível, ou seja, se você tomar chuva, não vai precisar ficar preocupado com seus processadores mas praticar surf e mergulho por exemplo, sem a capa, fará com que você corra risco de danificar o processador.

Como as capas selam completamente os processadores, eles não funcionam com baterias descartáveis que são Zinc Air e precisam de circulação de ar para funcionar, se quiser usar descartáveis, precisará comprar as do tipo alcalina, do contrário, use as recarregáveis. Continue Lendo

26 de fevereiro de 2016

Pesquisa – Por favor respondam

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Por Diéfani Favareto Piovezan

Pessoal, venho pedir para que todos que são deficientes auditivos ou parentes próximos de DA, respondam esse questionário por favor. Por questão de tempo para desenvolvimento e afins, as opções para meu TCC foram reduzidas e está entre duas opções, então preciso que vocês respondam as questões, pois depois que for apresentado, será lançado.

Questionário – Pesquisa de Campo – Tecnologias Assistivas

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Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.